O Método EsLA foi projetado e desenhado para atender, sobretudo, uma demanda profissional extremamente alta na área da saúde no Brasil e no mundo: a de não habilitados em Laserterapia de alta potência para tratamento de Telangiectasias periféricas. As varizes e microvarizes dos membros inferiores são a 14ª causa de afastamento de atividades laborativas no funcionalismo público. Cerca de 80% da população feminina possui algum tipo de lesão estética vascular. Os gastos com estética chegam a representar de 4 a 5% da renda familiar (MERLO et al., 2008). 44% das mulheres estão insatisfeitas com a sua aparência. Em consultórios de cirurgia vascular, a insuficiência venosa responde por cerca de 90% dos atendimentos ambulatoriais. O tratamento a laser, em relação ao tradicional feito com agulhas, atualmente é bem mais cômodo do ponto de vista da dor, não requer repouso, não provoca sangramentos, não requer curativos e pode ser aplicado em pacientes de qualquer tipo de pele (clara e morena) devido à especificidade do laser NdYAG. Até pacientes diabéticos podem fazer sem nenhum problema, já que pelo método tradicional, pelo uso de Glicose a 75%, torna-se uma contraindicação.